Platão e Marx ecoam na era digital, mostrando como a realidade virtual e a economia obscurecem relações sociais e verdade.

Na alegoria da caverna, que Platão narra em seu A República, seres humanos acorrentados dentro de uma caverna desde o nascimento têm suas visões limitadas à parede da caverna, onde observam as sombras projetadas que são criadas por objetos fora de sua visão, iluminados pela luz fora da caverna. A realidade percebida pelos sentidos (as sombras na parede) e a realidade mais ampla e verdadeira fora da caverna guardam muita coisa em comum porém podem ser totalmente díspares. Platão utiliza essa metáfora para discutir a natureza da realidade e do conhecimento.
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