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Arquivo da categoria: Alfonsina Storni
Luz (Alfonsina Storni)
Andei na vida pergunta fazendo Morrendo de tédio, de tédio morrendo. Riram os homens de meu desvario… É grande a terra! Se riem… eu rio… Escutei palavras; demasiadas palavras! Umas são alegres, outras são macabras. Não pude entendê-las; pedi as … Continue lendo
Dor (Alfonsina Storni)
Quisera esta tarde divina de outubro passear pela beira longínqua do mar; Que a areia de ouro, e as águas verdes, e os céus puros me vissem passar. Ser alta, soberba, perfeita, quisera, como uma romana, para concordar com as … Continue lendo
Sou essa flor (Alfonsina Storni)
Tua vida é um grande rio, vai caudalosamente, a sua beira, invisível, eu broto docemente. Sou essa flor perdida entre juncos e achiras que piedoso alimentas, mas acaso nem olhas. Quando cresces me levas e morro em teu seio, quando … Continue lendo
Sou (Alfonsina Storni)
Sou suave e triste se idolatro, posso abaixar o céu até minha mão quando a alma do outro à alma minha enredo. Pena alguma não acharás mais branda. Nenhuma como eu as mãos beija, nem se acomoda tanto em um … Continue lendo
Tu que nunca serás (Alfonsina Storni)
Sábado foi e caprichoso o beijo dado, Capricho de varão, audaz e fino Mas foi doce o capricho masculino A este meu coração, lobinho alado. Não é que creia, não creio, se inclinado sobre minhas mãos te senti divino E … Continue lendo
O engano (Alfonsina Storni)
Sou tua, Deus o sabe porquê, já que compreendo Que haverás de abandonar-me, friamente, amanhã, E que embaixo dos meus olhos, te encanto Outro encanto o desejo, porém não me defendo. Espero que isto um dia qualquer se conclua, Pois … Continue lendo