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Vinte poemas de amor e uma canção desesperada – IV (Pablo Neruda)

É a manhã cheia de tempestadeno coração do verão. Como lenços brancos de adeus viajam as nuvens,o vento as sacode com suas mãos viajantes. Inumerável coração do ventobatendo sobre nosso silêncio enamorado. Zumbindo entre as árvores, orquestral e divino,como uma … Continue lendo

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