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Arquivo do Autor: Maria Teresa Pina
Solidão frente ao mar (Miguel Ángel Asturias)
Falo de solidão e se despertadentro de mim o coração que é só,pois todo coração sempre está sónesta solidão de onda após onda… Falo de amor e surge, caracoldo mar, meu companheiro em solidões;os amores são grandes solidõese junto a … Continue lendo
Madrigal (Miguel Ángel Asturias)
Nada foi…Nada existe… Albergue sem estrela e sem caminhoonde começa a noite. Onde começa?Porque a noite começa no destinoe a morte começa no esquecimento Nada foi…Nada existe… Seguro de minha voz que já não cantaDesperto na amargura da auroraPara buscar … Continue lendo
Em Aranjuez com teu amor (Alfredo García Segura)
Aranjuez,Um lugar de sonhos e de amorOnde um rumor de fontesde cristalNo jardim parece falarEm voz baixa às rosas. Aranjuez,Hoje as folhas secas sem corQue varre o ventoSão recordações do romanceQue uma vezJuntos começamos você e euE sem razão esquecemosTalvez … Continue lendo
Poema de amor (Joan Manuel Serrat)
O sol nos esqueceu ontem sobre a areia, nos envolveu o rumor suave do mar, teu corpo me deu calor, tinha frio, e ali na areia, entre os dois nasceu este poema, este pobre poema de amor para ti Meu … Continue lendo
Digamos (Mario Benedetti)
1. Ontem foi “yesterday” para bons colonos mas por fortuna nossa amanhã não é “tomorrow” 2. Tenho um amanhã que é meu e um amanhã que é de todos o meu acaba amanhã porém sobrevive o outro (Tradução de Maria … Continue lendo
Alfonsina e o mar (Felix Luna)
Pela branda areiaQue toca o marSua pequena pegadaNão volta maisUm caminho sóDe pena e silêncio chegouAté a água profundaUm caminho sóDe penas mudas chegouAté a espuma. Sabe Deus que angústiaTe acompanhouQue dores velhasCalou tua vozPara deitar-teSussurrada no cantoDas conchas marinhasA … Continue lendo
Volta a teus deuses profundos (Eugenio Montejo)
Volta a teus deuses profundos; estão intactos, estão ao fundo com suas chamas esperando; nenhum sopro do tempo as apaga. Os silenciosos deuses práticos ocultos na porosidade das coisas. Hás rodado no mundo mais que nenhum calhau; perdeste teu nome, … Continue lendo
Minha menina se foi ao mar (Federico Garcia Lorca)
Minha menina se foi ao mar a contar ondas e pedrinhas, porém se encontrou, de pronto, com o rio de Sevilha. Entre adelfas e sinos cinco barcos se mexiam, com os remos na água e as velas na brisa. Quem … Continue lendo
Todos os dias te descubro… (Octavio Paz)
Segundo um poema de Fernando Pessoa Todos os dias descubro A espantosa realidade das coisas: Cada coisa é o que é. Que difícil é dizer isto e dizer Quanto me alegra e como me basta Para ser completo existir é … Continue lendo
Insônia (Rafael Diaz Icaza)
Sou náufrago, mãe, e te chamo na noite, desolado, no firme marchar para a morte, e de golpe me assalta a ternura infinita dos primeiros anos. E necessito saber que te achas perto, que a tua lâmpada vela, pontual, perto … Continue lendo