O venezuelano Fernando Báez se especializou em denunciar destruições culturais. Já fizera algum sucesso com “História Universal da Destruição dos Livros”.
Tornou-se “persona non grata nos EUA por criticar a destruição do patrimônio iraquiano por bombas, tanques e soldados americanos. Incluem-se aqui relíquias com mais de 5 mil anos.
Neste livro, o autor aborda a destruição cultural da América Latina com documentação farta e relevante. Para ele houve etnocídio e memoricídio premeditados.
Alguém pode argumentar que não poderia ser diferente. A cultura do mais forte sempre se impõe sobre a do derrotado.
Mas, vale a pena saber como isto ocorreu na América Latina e como, de certa forma, ainda ocorre, hoje mais no plano da indústria cultural e da ideologia embalada por ela em filmes, noticiário, séries de televisão, discos, brinquedos e até alimentos. Editora Nova Fronteira
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