“Bendito maldito” – Uma biografia de Plínio Marcos

 

Finalmente o livro “Bendito maldito – Uma biografia de Plínio Marcos” (Prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte em 2009) será lançado no Rio, e do jeito que eu gostaria (e o Plínio também): em parceria com o grupo Nós do Morro. Será na quinta-feira (29/4) junto com a reestreia de “Barrela”, às 19h30, na Casa do Mercado – Rua do Mercado, 54, Centro. Bendito Maldito, Nós do Morro e Barrela têm tudo a ver, Conto com sua presença. Segue em anexo o convite digital. abraços Oswaldo Mendes

Algumas opiniões sobre o livro

Jorge Takla, diretor de teatro, em e-mail ao autor: É lindo! De uma sensibilidade e de uma ética ímpares!

Luiz Valcazaras, diretor de teatro, em e-mail ao autor: Maldito Oswaldo, você me tirou algumas noite de sono, quando tinha que acordar cedo! E bendito, no que eu achei que seria  uma leitura jornalística se transformou numa narrativa tão humana que eu não conseguia parar de ler!

Ugo Giorgetti cineasta e colunista de esportes de O Estado de S. Paulo: Quem ler “Bendito Maldito” à procura de futebol ainda ganha de brinde mais trezentas páginas de um livro empolgante, cheio de peripécias, aventuras e histórias de uma figura maior da cultura brasileira.

 

Christina Manhães, leitora, em e-mail ao autor: Li numa tirada. Achei ótimo. Acabei ficando fã do Plínio Marcos.

 

Fernando Paz, ator, tradutor e músico: Maravilha, adorei o livro. São 500 páginas que a gente lê avidamente, ora deliciado, ora chocado (com a brutalidade do ser humano e do país), sem querer que chegue ao fim. Espero que muita gente que não conheceu o Plínio possa ter em mãos essa biografia. Fala do teatro, fala do país e fala dos homens através dessa figura que eu adoraria ter conhecido pessoalmente.

  

Luiz Fernando Ramos, crítico de teatro da Folha de S. Paulo: “Bendito Maldito – Uma Biografia de Plínio Marcos”, de Oswaldo Mendes, além de narrar a saga desse extraordinário dramaturgo, revela-o como um personagem fascinante… Entre os achados mais notáveis, incluem-se histórias deliciosas de personalidades do teatro brasileiro, como Procópio Ferreira, Cacilda Becker, Tônia Carrero e Alberto D’Aversa, que trançaram suas vidas e feitos artísticos com a do protagonista do livro… A biografia resgata com honestidade e paixão uma história que não podia ser esquecida. Entre as várias facetas de Plínio Marcos a identidade que emerge mais forte é a de um ser humano raro e que teve como principal virtude ser ele mesmo sempre, sem retoques, o tempo todo.

 

Washington Luiz de Araújo, leitor do Rio, em e-mail ao autor: Quero lhe agradecer pelos ótimos momentos que vivi lendo o seu livro. O Plínio já era uma figura de destaque para mim, ficou mais ainda. Você acentuou uma personalidade complexa sem ser piegas e nem sensacionalista.

 Ercílio Tranjan, publicitário, amigo de Plínio Marcos: Acabei de ler, fascinado, a história do Frajola, do Bobo Plin, do querido Plínio, da gente. Porém (e sempre tem um porém) fiquei triste no fim. E com a sensação de que histórias como essa nunca mais serão vividas nem, portanto, contadas. O Plínio não era deste mundo. Ao menos, não do que virou este mundo. Ainda assim, espero que muita gente leia. Que ainda haja muitos sobreviventes.

Raimundo Matos, ator e mestre em Artes Cênicas pela- Universidade Federal da Bahia, em e-mail ao autor: Ganhei o livro de presente de Natal e li de uma sentada. Belo trabalho! Você revela Plínio como ele é, além de colocar o leitor diante do tempo em que ele viveu. A leitura flui de maneira tranquila e seguimos em frente sem querer largar o livro.

 

Beth Néspoli, crítica de teatro de O Estado de S. Paulo: “Biografia é malha da qual a vida real escapa.” A frase, de Oscar Wilde, é pinçada por Oswaldo Mendes na abertura de Bendito Maldito, alentada biografia do autor de Navalha na Carne e Dois Perdidos numa Noite Suja… Pois corajosamente Oswaldo Mendes – amigo pessoal e, como ele, também ator, dramaturgo e jornalista – se propôs a puxar os fios dessa teia para revelar as várias facetas de Plínio Marcos, sem temor das menos favoráveis, mas também sem pudor de trazer à tona atos de rara grandeza, cuidadosamente escondidos pelo seu autor quando vivo… Bendito Maldito é obra de fôlego.

Noemi Marinho, atriz, dramaturga e diretora de teatro, em e-mail ao autor: Acabei de ler teu livro. Que maravilha! Não li; comi com farinha. Obrigada pelos históricos e amorosos registros.

Décio Gentil, dramaturgo e publicitário, em e-mail ao autor: Você não apenas resgata uma figura importante no cenário teatral, mas nos presenteia com uma visão ampla, precisa e emocionada de uma época que marcou profundamente nossos palcos. Uma era de agitações, de verdades sem concessões, de fé irrestrita, enfim, de um caldeirão efervescente onde a criatividade é temperada com boas doses de resistência e esperança nas discussões apimentadas… Nesses tempos de internet, twitters e facebooks (nada contra os meios), onde a mediocridade impera, é indispensável a leitura de Bendito Maldito.

Eto Coelho, leitor de Bauru (SP), em e-mail ao autor: Acabo de ler o seu livro. Com exceção do Grande Sertão: Veredas e do Tom Sawyer, porque hipnotizado, não me lembro de ter lido um livro tão rapidamente… Confesso que fiquei intimidado pelo número de páginas. Não que eu tenha qualquer problema com livros grossos, pelo contrário. acho que eu estava com medo. Bom, o fato é que seu livro é muito gostoso de ler e é muito generoso com todo mundo que é citado. Eu me interesso particularmente por aquela história da censura, do AI5, mas nunca encontrei alguém com paciência e tempo para me falar sobre. Você matou minha curiosidade.

Cecília Prada, escritora e crítica de teatro: Bendito maldito permanecerá como livro de referência, inclusive, para todos os que quiserem entender e refletir sobre os meandros da complexa vida cultural e política deste país, na segunda metade do século XX.

 

Rafael de Luna Freire, autor do livro Navalha na tela, em e-mail ao autor: É uma leitura agradável e fluente, ao mesmo tempo em que você preza pelo rigor da pesquisa e a atenção aos nomes, datas e fatos – o que é importante. Embora, como você sabe, seja um tema e um personagem íntimo para mim, acho que você teve o grande mérito de dar clareza a episódios e épocas menos conhecidos (ou mal-conhecidos) da vida do Plínio… O livro é, sobretudo, muito honesto com a figura do Plínio e, ao final, você consegue alcançar a maior qualidade de uma biografia, que é revelar ao leitor um personagem contraditório e complexo – enfim, humano – e com o qual nos sentimos mais íntimos ao fim da leitura.

Sobre levi

Poeta, ficcionista, ensaísta, sociólogo e professor universitário. Presidente da UBE - União Brasileira de Escritores, diretor do Sindicato dos Sociólogos de S. Paulo e Presidente do IPSO - Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos. Integra a Coordenação do Movimento Humanismo e Democracia e o Conselho de Redação da Revista Novos Rumos. Foi Presidente da ASESP – Associação dos Sociólogos do Estado de São Paulo, Administrador Regional de Santana -Tucuruvi (SP). Coordenador da Proteção dos Recursos Naturais do Estado de São Paulo. Livros Publicados: Burocratas e Burocracias (ensaio, SP, Ed. Semente, 1981); Ônibus 307 – Jardim Paraíso (poesia, SP, Muro das Artes, 1983); A Portovelhaca e as Outras (poesia, SP, Paubrasil, 1984). O Seqüestro do Senhor Empresário (romance, SP, Publisher/Limiar, 1998); O Inimigo (contos, Limiar – SP, 2003). Recebeu o Prêmio de Revelação de Autor da APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte e outros. Publicou diversos artigos, contos, crônicas, poemas e resenhas literárias em coletâneas, jornais e revistas.
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