Eliane Brum
Ed. Arquipélago
Uma repórter em busca dos acontecimentos que não viram notícia e das pessoas que não são celebridades. Uma cronista à procura do extraordinário contido em cada vida anônima. Uma escritora que mergulha no cotidiano para provar que não existem vidas comuns.
Tem mais: o mendigo que jamais pediu coisa alguma. O carregador de malas do aeroporto que nunca voou. O macaco que ao fugir da jaula foi ao bar beber uma cerveja. O álbum de fotografias atirado no lixo que começa com uma moça de família e termina com uma corista. O homem que comia vidro, mas só se machucava com a invisibilidade.
Essas fascinantes histórias da vida real fizeram sucesso no final dos anos 90, quando as crônicas-reportagens eram publicadas na edição de sábado do jornal “Zero Hora”. Reunidas agora em livro, formam uma obra que emociona pela sensibilidade da prosa de Eliane Brum e pela agudeza do olhar que a repórter imprime aos seus personagens – todos eles tão extraordinariamente reais que parecem saídos de um livro de ficção.
Sr Levi, o senhor parece alguém inteligente e bem intencionado, por isso quero alertá-lo, essa jornalista, Eliane Brum, coitada, é uma fraude! O livro dela sobre a coluna prestes, nossa senhora, é mentiroso de dar dó! Ela pegou depoimentos das pessoas, falseou, deu a interpretação que ela quis e lançou esse livro tentando criar polêmica, mas é muito ruinzinho. é que o nome do comandante Luiz carlos prestes dá ibope, deve ser por isso. O tempo que ela levou para fazer a pesquisa já denuncia o quanto o trabalhinho dela foi leviano… não ficou nem um ano pesquisando as trilhas da coluna e acha que pode dizer o que foi ou o que não foi… não tem a mais rudimentar formação na história do Brasil e acha que pode julgar um movimento grandioso como o da coluna prestes… não vale a pena o senhor dar ibope para esse tipo de coisa não, muito fraco o trabalho dela.